Imagine Interativo- My Protector, parte um do final...

Nome: My Protector

Autora: Anna da Hora

Inspirado em: Pretend It's Ok; Kiss The Rain; Laugh, I Nearly Died - Little Mix, Yiruma e The Rolling Stones (tem mais músicas, mas essas são as principais :p)

Classificação: 10 anos

Parte: Parte um do final.

Obs: Contém palavrões, mas não são muitos, eu acho...

Para ler: Clique em Leia Mais ou Mais Informações (não sei o que 'tá escrito) e responda as perguntas.

, e e mais alguns convidados olhavam tristes para o caixão que descia lentamente para sua cova. Ouviam-se apenas algumas pessoas fungando. Uma última rosa branca é lançada ao caixão e logo depois a terra é jogada, terminando o funeral. Aos poucos as pessoas iam embora, e juntos e com uma garota e alguns amigos. Apenas uma pessoa havia ficado ele estava esperando todos irem para que enfim pudesse se despedir do velho amigo:

- Hey... ... – Disse , agachado de frente para o túmulo – Eu vou ser breve, não quero incomodar teu sono... – Riu sem humor – Só queria... Queria lhe pedir desculpas, sei que a culpa de você estar aí é totalmente minha, mas, você sabe como eu sou, certo? Cabeça quente... Você que me dizia isso, lembra?

Ele deu uma pausa em seu discurso para poder enxugar uma lágrima teimosa que estava querendo cair de seus olhos. não queria chorar, não havia motivo para chorar. Sentia-se culpado pela morte do amigo? Sim, mas um deles, um dos imortais conseguiu o sono eterno em que , , e até mesmo queriam. Não era um momento para se lamentar e sim para comemorar, a morte era uma coisa em que qualquer imortal desejava. sabia que , seja lá onde ele estiver, estava feliz por finalmente poder descansar:

ouve um barulho de galho se quebrando e automaticamente se vira em direção ao barulho:

- Quem está aí? – Perguntou com a voz firme.
- Não sabia que era tão sentimental ... – Disse , saindo de trás de uma árvore.
- Vai embora... – Disse , seco.
- ... Não precisa se desculpar pela morte de , a culpa não foi sua...
- Eu disse pra ir embora.
- Eu sou a culpada. Eu que deveria me desculpar...
- E DEVERIA MESMO... Ainda bem que sabe.

olha para com arrependimento em seu olhar. Estava tentando fazer as pazes com :

- Eu conversei com e... Vou embora, amanhã de manhã. – Ela diz cabisbaixa.
- Deveria ter ido quando tinha conhecido .
- , por favor... Perdoe-me, sei que o que fiz foi errado, mas...

- Sei o que está fazendo... Está tentando fazer as pazes comigo e sair daqui feliz da vida sem peso nas costas. Saiba que isso não vai funcionar, ainda não confio em você.

dizia isso com todo o ódio que estava guardado em seu peito. Olhava diretamente nos olhos de , para que ela sentisse toda a dor que ele estava sentido pela morte do amigo:

- Eu só... Queria que você me perdoa-se... – Ela disse abaixando a cabeça. pôde ver uma lágrima cair do rosto dela.
- Querer não é poder...

Assim que disse aquilo, olhou para ele triste, com os olhos avermelhados. Ela balançou a cabeça para cima e para baixo lentamente, como se aquilo que havia dito já era o bastante pra ela. Murmurou um “Adeus, ...” e se virou caminhando em direção ao carro de . ficou olhando os dois pombinhos irem embora e depois de uns 5 minutos terminou de se despedir de seu amigo e finalmente foi embora, com a cabeça cheia de pensamentos e lembranças, que o torturavam sem piedade.

No dia seguinte...

- Promete que só vai sair de lá quando eu aparecer? – Perguntou , preocupado com .
- Prometo ... Não quero atrapalhar a luta. – disse cabisbaixa.
- Sabe que eu te amo certo? – Ele disse dando um beijo na testa dela.
- Eu te amo também.

e dão um apertado abraço antes que ela entrasse no carro e partisse para seu esconderijo. foi escolhido para liderar o exército de imortais e não-mais-imortais na guerra que haveria no dia seguinte. Estava se sentindo pressionado, a vitória dos imortais dependia dele e de suas estratégias, se falhar muita gente irá morrer. Ele espera o carro de sumir de sua vista, assim que não via mais o carro se virou para a entrada do esconderijo dos imortais, dando um suspiro assim que olhou para o topo do prédio.

- Espero que tudo dê certo...

Murmurou para si mesmo.



“A Organização das Nações Unidas, a ONU, está organizando batalhões para serem enviadas ao Oriente Médio...”.

*Troca de canal*

“Os cidadãos da grande Londres estão apavorados com a guerra que está por vir em poucas horas. Todos estão se trancando dentro de casa para se sentirem mais seguros. Encontramos uma pessoa para entrev...”.

*Troca de canal*

“’... Eles são aberrações, e aberrações devem ser eliminadas. É isso que eu estou tentando fazer para salvar a humanidade contra esses seres infernais que todos chamam de imortais’, diz o líder do maior grupo contra os imortais, ...”.

Um sorriso escapa da boca de , estava tudo indo conforme o planejado. Havia conseguido um exército disposto a lutar contra os imortais, conseguiu até que alguns imortais trabalhassem com ele. Faltava apenas uma coisa que o faria se sentir inteiramente satisfeito.

Em seu esconderijo, caminhava por um corredor, cheio de lustres e quadros caríssimos. Ele era do tipo de psicopatas que adoravam artes plásticas. Normalmente, esses são os mais doentes, certo? Pelo esconderijo/casa tocava o clássico Cristoph Willibald Gluck, escutava a melodia de Orpheus and Eurydice. Essa música o fazia lembrar... Dela...

A maçaneta da porta que ficava no final do corredor é girada, e o quarto revelado. Quadros, pinturas, roupas, cartas, todas dela. Todas relacionadas a ela. Um quarto , a cor favorita dela. Havia tudo sobre naquele quarto. Em uma das paredes, estava o maior dos quadros dali, cercado por cortinas e com uma mesinha abaixo dele, com mais fotografias em molduras banhadas em ouro. se ajoelha diante o quadro, olhando fixamente pros olhos da pintura gigante de .

- Por que...? – Sussurra com uma mão apoiada à beirada da mesa. – Por... POR QUÊ?? – , por um ódio súbito, joga a mesinha para longe. Descontrolado, começa a quebrar todos os quadros da sala. – NÃO SOU O SUFICIENTE PARA VOCÊ, ? O QUE TEM QUE EU NÃO TENHO? OLHA O QUE EU FIZ PARA VOCÊ! – Ele para em frente ao grande quadro. – E o que eu recebo em troca...? – Se aproxima ainda mais do quadro. – Um amor não correspondido... – Ele pega um retrato que estava no chão, nele estava , e uma garotinha. – E uma filha morta...

Assim que termina de falar, ele joga o quadro dele com contra a parede. Depois, pega um caco de vidro grande que estava no chão e rasga o rosto de da grande pintura. Com a mão cortada e finalmente aliviado por ter expressado toda sua raiva sai da sala, dando uma última olhada na grande pintura de e finalmente fechando a porta.





- ... – Disse , pondo uma das mãos no ombro de . – Como você está?
- Por enquanto...? Preocupado...
- já foi para seu esconderijo?
- Já e provavelmente não irá sair muito cedo de lá... – Os dois soltam risos sem humor.
- Já pensou em alguma estratégia para vencermos a guerra? – Pergunta , um tanto cauteloso, para não deixar tão pressionado.

, por sua vez, suspira ao ouvir a palavra guerra. Não queria guerrear, não queria nem tua imortalidade tivesse sido descoberta, temia tudo e todos, estava se sentindo pressionado, triste, irritado. Sentia-se uma mulher de TPM... Sem ofensas (n/a: Eu te entendo, ). Queria voltar ao tempo mágico que vivera há alguns anos atrás, quando conheceu .

Flashback On

“Bom dia!” disse baixinho para que acabara de acordar. “Dormiu bem?”
solta um pequeno sorriso, “Ao lado de você é impossível não ter uma boa noite de sono...”. A mão dele vai para a bochecha dela, fazendo pequenas carícias. “Por que acordou tão cedo? Não conseguiu dormir direito?”
“Não, eu só... Acordei cedo... Não sei o motivo...” soltou um sorriso, no qual identificou como um sorrisinho meio forçado.
“Está tudo bem com você, ? Parece um pouco triste.”
“Eu só estou um pouco cansada, é normal acredite...”.
“Se tiver alguma coisa te incomodando pode me dizer... Você sabe, certo?”
“Eu tive um sonho...” Disse , depois de um breve suspiro.
“Estou ouvindo.” se senta de frente para , na intenção de ouvir melhor.
“Nele acontecia uma guerra, e no final dela...” funga, um pouco e solta mais um suspiro. “Eu o encontrava com uma estaca no peito e do seu lado... Com um olhar sombrio, estava , com as mãos sujas de sangue...”.
“Está achando que quer me matar? Por que ele faria isso? Somos grandes amigos!” Disse com um sorriso, era impressionante como esse homem nunca parava de sorrir.
“Não eu só... Só estou preocupada com a guerra...” Disse , um pouco cabisbaixa.

volta a fazer carinho na bochecha de , trazendo para mais perto de si, o rosto dela. Logo os dois já estavam envolvidos em um beijo calmo e profundo. se senta no colo de e o beijo vai se tornando mais agressivo. começar a apertar uma das coxas de , e com a outra segura os cabelos dela, levando seus beijos até o pescoço da garota. , por sua vez, com a cabeça um pouco inclinada, levar suas mãos ao abdômen de , levantando um pouco a camisa dele...

Flashback Off
- ! – Disse , acordando de suas lembranças.

Um amigos deles estava carregando um homem. Esse homem estava com as mãos atadas.

- O que está acontecendo aqui? – Perguntou , se levantando da cadeira de onde estava sentado.
- Esse cara tentou invadir o nosso esconderijo. – Disse esse amigo que empurra o homem que cai ajoelhado de frente para .
- Algo a dizer em sua defesa? – Diz se agachando, para ficar frente a frente com o homem.

O homem, misterioso, levanta a cabeça e diz:

- Todos irão morrer...

e se entreolham confusos. Subitamente, o homem se levanta, dando um soco em , e o amigo deles. Esse homem era um dos imortais que trabalhavam para . Dentro de seu sobretudo, o homem pega um botão e o pressiona. vê uma grande luz tomar conta da sala em que estavam e depois disso, tudo se apaga...

I SEE FIRE, INSIDE THE MOUNTAIN, I SEE FIRE, BURNING THE TREES, I SEE FIIIIIIII III IIIRE, HOLLOWING SOOULS... NANANANAAAAAAAAANA NAAA NA NA NA, NÃO SEI MAIS O QUE... ATUALIZEI! UHUUUUUUUUU, para quem não entendeu o por que de "parte um do final", eu recomendo que leia esse post aqui (www) Eu não vou explicar de novo aqui não, u-u. Bom, gostaram, não gostaram, opnião, crítica, elogio, podem ser feitas ali nos cometários. Peço desculpas pela demora da atualização, é que eu não estou tendo muito tempo pra escrever, estudo em três escolas, ou seja, trabalhos demais para uma pessoa só; e também falta de inspiração... Psé, triste... Bom, vejo vocês logo, logo, se o deus da inspiração me ajudar... Inté pessoas!